
Equipe Confina Brasil
Pecuária gaúcha alia tradição, excelente genética e tecnologias para crescer.
Veja na íntegra algumas particularidades que notamos em terras gaúchas.

Rodando pelo sul do país, conhecemos de perto a rotina gaúcha, desde o clima, que nesta época do ano é frio e chuvoso, até o relevo, que varia de serra a suave ondulado com planícies alagadas onde predominam os cultivos de arroz, nunca deixa de investir nas mais modernas tecnologias.
Da poesia à tecnologia
A poesia do artista gaúcho Chico Bastos se associa a seriedade na liderança do projeto pecuário. Com a responsabilidade da tradição familiar de 200 anos à frente da Cabanha do Barulho em Uruguaiana, é também referência no cavalo crioulo. A história está presente na propriedade, mas também as novas tecnologias, puxadas pelo uso de pastagens de inverno e proteinado, sem esquecer da sustentabilidade.
Produtividade, tecnologia e bem-estar animal

Um dos maiores produtores de arroz do estado, o Grupo Ceolin, congrega alta produtividade, com tecnologia e bem-estar animal no confinamento de 1.800 cabeças, em Uruguaiana. É uma equipe bem treinada e capacitada, que utiliza técnicas modernas de manejo, incluindo áreas para descanso e sombreamento.
O cuidado com o manejo e alimentação

Em São Sepé, a Fazenda Pulqueria, de Fernando Costabeber, é referência na produção do Angus Gold, carne super premium obtida com seleção a partir da ultrassonografia de carcaças e excepcional cuidado com o manejo e a alimentação.
Consorciação dos cultivos agrícolas

Algo marcante que notamos é a consorciação dos cultivos agrícolas, predominantemente arroz, com o gado. A Fazenda Xiniquá, Grupo Felice, de São Pedro do Sul, por exemplo, produz arroz e fornece a casca para a alimentação dos animais do confinamento estratégico que realiza. A silagem do milho também é da propriedade, especialmente das áreas de integração lavoura-pecuária.
Pra você se localizar!

Na sexta-feira, dia 25 de junho, o Confina Brasil visitou propriedades em Santiago e São Borja. Na segunda-feira, 28 de junho, vamos passar por Santa Bárbara do sul e Chapada, iniciando a nossa jornada em Santa Catarina por Ibicaré e Videira.
Confira por onde o Confina Brasil já passou e quais são os próximos passos da expedição na região Sul:
21 de junho: Viamão, Alto Feliz, São Lourenço do Sul (RS)
22 de junho: São Sebastião do Cai, Farroupilha, Capão do Leão (RS)
23 de junho: Cachoeira do Sul e Dom Pedrito (RS)
24 de junho: São Sepé, Cachoeira do Sul e Uruguaiana (RS)
25 de junho: Santiago e São Borja (RS)
28 de junho: Ibicaré e Videira (SC)
28 de junho: Santa Barbara do Sul e Chapada (RS)
29 de junho: Frederico Westphalen (RS)
29 de junho: Treze Tílias e Sul Brasil (SC)
30 de junho: Salto Veloso, Macieira, Jardinópolis (SC)
30 de junho, 1 e 2 de julho: Campo Erê (SC)
01 de julho: Palmas e Coronel Vivida (PR)
02 de julho: Coronel do Iguaçu, São João, Pato Branco (PR)
5 de julho: Esperança Nova, Cascavel (PR)
5 e 6 de julho: Umuarama (PR)
6 de julho: Santa Mônica, Santa Tereza do Oeste, Braganey (PR)
7 de julho: Loanda, Marilena, Terra Rica, Boa Ventura de São Roque, Luiziana (PR)
8 de julho: Mandaguari, Barbosa Ferraz (PR)
8 e 9 de julho: Paranavai (PR)
O nosso propósito

O Confina Brasil 2021, vai viajar por 11 estados e visitar 120 propriedades, além de atualizar de forma remota os dados dos confinamentos visitados em 2020, encerrando a pesquisa em 14 estados. O estudo tem o propósito de reunir informações e coletar dados de propriedades responsáveis pela terminação de mais de 2 milhões de bovinos em confinamento.
Nosso dia a dia será retratado em nossa página do Instagram @confinabrasil. Se você ainda não nos seguiu, corre lá! #issoéconfinabrasil.